
Celso Fonseca era mais do que um amante da literatura — era um contador de histórias, um poeta de coração e um anfitrião de conversas inesquecíveis em São Paulo. Sua paixão pela poesia, especialmente pela obra de Pablo Neruda, era contagiante, e seu jeito acolhedor transformava qualquer encontro em uma celebração da palavra.
Um legado de amor às letras
Nascido e criado em São Paulo, Celso tinha um dom natural para unir pessoas através da literatura. Seus encontros eram marcados por discussões profundas sobre poesia, música e vida, sempre regados a boa prosa e, claro, um copo de vinho.
Neruda e outras inspirações
Entre os autores favoritos de Celso, Pablo Neruda se destacava. O chileno, Nobel de Literatura em 1971, era frequentemente citado em suas conversas. Mas sua biblioteca era eclética, indo desde os clássicos até autores contemporâneos brasileiros.
O poeta da cidade
Celso não apenas lia poesia — ele vivia como um poeta. Sua casa em São Paulo era um ponto de encontro para artistas, escritores e qualquer um que apreciasse uma boa história. Sua ausência deixou um vazio nos círculos literários da cidade, mas seu legado permanece vivo nas páginas que amou e nas pessoas que inspirou.