Olha só que notícia que veio de além-mar e vai fazer cada palmeirense inchar o peito de orgulho. Num daqueles levantamentos que a gente nem imagina que existem, o Palmeiras simplesmente deu um baile nos maiores clubes do planeta. Acredita que o nosso Verdão foi eleito a equipe mais temida para jogar fora de casa? Pois é.
O estudo, feito pela emrpesa inglesa Betimate, botou na ponta do lápis – ou melhor, nos algoritmos – o desempenho de mais de 900 times pelo mundo. E adivinha quem ficou com a taça? Nós mesmos. Com uma pontuação que deixou todo mundo pra trás, um 8.43 de 10 que soa como música.
Gigantes Europeus Comendo Poeira
O que mais impressiona não é só estar no topo, mas ver quem ficou pra trás. O Paris Saint-Germain, aquele time cheio de estrelas e com orçamento de país pequeno, ficou em segundo. O Bayern de Munique, sempre tão falado, em terceiro. E olha o Chelsea aí também na brincadeira, em quarto.
É pra acabar, né? Enquanto esses clubes nadam em dinheiro e contratam os melhores jogadores do mundo, o Palmeiras faz a mágica acontecer com trabalho, raça e uma organização de dar inveja. E os números não mentem: 71% de aproveitamento fora de casa é coisa séria.
O Que Faz do Palmeiras Um Visitante Tão Perigoso?
Qual é o segredo? Não existe uma fórmula mágica, mas sim um conjunto de fatores que transformaram o time numa máquina de vencer longe de casa.
- Mentalidade blindada: Essa turma não se abala com pressão de torcida adversária. Entram no campo com a cabeça no lugar.
- Vontade inquestionável: Eles simplesmente não aceitam a derrota. Lutam até o último segundo, como já vimos inúmeras vezes.
- Tática afiada: A comissão técnica estuda cada detalhe e prepara o time pra explorar as fraquezas do adversário em seu próprio terreno.
Não é à toa que os estádios pelo Brasil – e pela América do Sul – ficam em silêncio quando o Palmeiras começa a tocar a bola. O respeito é imposto dentro de campo.
Além das Fronteiras
O mais bonito de tudo isso é ver o futebol brasileiro sendo reconhecido num panorama global. Num esporte onde o eixo Europa parece ditar todas as regras, um clube daqui chega e mostra que também entende do riscado.
O estudo levou em conta não só os números vitórias/derrotas, mas a consistência, a força dos adversários e aquele fator 'medo' que uma equipe impõe quando pisa no gramado do outro. E pelo visto, a nossa camisa verde pesa. E muito.
Então, da próxima vez que o Palmeiras for jogar longe do Allianz Parque, pode ter certeza de uma coisa: o time da casa já entra em campo com um friozinho na barriga. E não é pouco.
