O clima no Figueirense é de renovação — e não é só por causa do vento gelado de Florianópolis. Os novos reforços chegaram com aquele misto de expectativa e pressão no peito, típico de quem precisa virar o jogo. E olha que jogo difícil: a Série C não perdoa.
"A gente sabe que não vai ser moleza", solta um dos recém-chegados, entre um gole de chimarrão. "Mas se tem uma coisa que aprendi no futebol é que time com raça sempre dá volta por cima."
Quem são os novos "heróis" do Furacão?
Dá pra listar de cabeça os nomes que prometem sacudir o time:
- Um zagueiro que parece ter saído de muralha medieval — só falta a armadura
- Dois meias com passes tão precisos que parecem GPS
- Um atacante que, nas palavras do técnico, "faz gol até em treino de terça-feira chuvosa"
O técnico, aliás, tá com aquela cara de quem acabou de montar um quebra-cabeça difícil. "Finalmente temos peças pra jogar do jeito que eu quero", diz, esfregando as mãos como se já visse a tabela subindo.
E os torcedores? Tão naquela fase...
Ah, o torcedor do Figueira! Uns tão otimistas que já marcaram data pra festa do acesso. Outros, mais cautelosos, lembram que "time que cai pra Série C não vira campeão em dois meses".
Mas uma coisa é certa: a Fonte Nova (ou seria a Ressacada? Sempre confundo...) vai ficar mais barulhenta. E quando esse povo canta junto, até parece que o time ganha um jogador a mais.
Será que dessa vez o Furacão vai varrer os adversários? Bom, pelo menos o material humano parece estar lá. Agora é torcer — e jogar — pra história ser diferente.
