Não foi nada bem o que aconteceu com a nossa Bia Haddad Maia lá na Coreia do Sul. A tenista, que tá brigando pra se manter no top 40 mundial, passou mal durante o WTA 500 de Seul e simplesmente não aguentou continuar nas duplas.
Imagina a cena: ela lá, no meio do jogo, sentindo aquele mal-estar que derruba qualquer um. Não deu outra — teve que abandonar a parceria com a Linda Nosková mesmo com o placar mostrando 4/2 contra a dupla formada por Marie Bouzková e Bethanie Mattek-Sands.
O que pega mesmo é a consequência disso tudo. Bia já tinha caído nas simples — perdeu pra a sul-coreana Dayeon Back, uma "dedada verde" que nem está no top 200 — e agora essa desistência nas duplas complica tudo. O jeito é torcer para que as pontuações que ela defendeu no Guadalajara no ano passado não sumam do mapa.
O que está em jogo?
É simples, mas assusta: se as coisas não melhorarem, a brasileira pode escorregar para a 43ª posição no ranking. Duro, né? A gente sabe como o tênis é um esporte de detalhes — uma bola fora aqui, um mal-estar ali, e tudo muda.
Bia, que já chegou a incríveis 10ª do mundo, agora enfrenta mais esse revés. Fora os problemas físicos, a pressão psicológica pesa — e como pesa. Quem acompanha o tênis sabe que a temporada é longa, cansativa, e o corpo cobra cada viagem, cada jogo, cada ponto.
Resta agora torcer para que ela se recupere bem, volte com tudo — porque o talento dela, ah, esse ninguém questiona.
