
O jornalismo brasileiro perdeu uma de suas grandes figuras nesta terça-feira (17). Cícero Sandroni, jornalista e escritor consagrado, faleceu aos 85 anos no Rio de Janeiro.
Nascido em 1940, Sandroni construiu uma carreira brilhante em veículos importantes da imprensa nacional, como O Globo, Jornal do Brasil e Correio da Manhã. Sua atuação como repórter e colunista marcou gerações de profissionais.
Legado literário
Além do jornalismo, Sandroni se destacou como escritor, com obras que se tornaram referência:
- O Rio em Chamas (1963)
- Os Carbonários (1981)
- Memórias do Exílio (1989)
Seus livros, que abordam momentos cruciais da história brasileira, continuam sendo estudados e admirados.
Reconhecimento e homenagens
A notícia de sua morte repercutiu fortemente no meio jornalístico e cultural. Colegas e admiradores destacaram sua inteligência afiada, estilo literário único e compromisso com a verdade.
"Cícero era um mestre da palavra, tanto no jornalismo quanto na literatura. Deixa um vazio impossível de preencher", declarou um colega de profissão.
O velório será realizado nesta quarta-feira (18), com detalhes a serem divulgados pela família.