Quem não se lembra do Burro, aquele personagem tagarela e cheio de energia que roubou a cena em Shrek? Pois é, parece que ele está de volta — e com direito a projeto solo! Eddie Murphy, o astro por trás da voz inconfundível do animal falante, soltou alguns spoilers suculentos sobre o tal spin-off.
Numa entrevista recente, Murphy deixou escapar que o filme está em desenvolvimento e promete trazer de volta aquele humor irreverente que marcou a franquia. "É como reunir velhos amigos depois de anos sem se ver", brincou o ator, referindo-se ao retorno do personagem.
O que sabemos até agora?
Detalhes concretos ainda são poucos — a DreamWorks adora um suspense —, mas algumas pistas já foram dadas:
- A trama pode explorar a vida do Burro antes de conhecer Shrek. Sim, aquela fase misteriosa em que ele só aparecia em tavernas cantando hits dos anos 90.
- Há rumores de participações especiais. Será que Fiona e o Ogro farão uma aparição? Murphy deu a entender que sim, mas com aquele jeito dele de quem sabe mais do que diz.
- A animação deve manter o estilo original, mas com upgrades tecnológicos. Afinal, já se passaram mais de 20 anos desde o primeiro filme!
E aqui vai um palpite: se o Burro ganhou um spin-off, quem sabe o Gato de Botas não aparece pra dar aquela ajudinha? (Ou, no caso dele, uma "patada" de humor.)
Expectativas dos fãs
Nas redes sociais, a notícia já causou furor. Alguns torcem por mais piadas sobre dragões e cebolas — porque, convenhamos, essa dupla nunca falha. Outros esperam um tom mais emocional, mostrando o lado vulnerável do personagem. "Ele sempre foi o alívio cômico, mas tem um coração enorme", comentou uma fã no Twitter.
Murphy, por sua vez, parece tão animado quanto o próprio Burro. "É uma chance de explorar histórias que ficaram no tinteiro", disse, sugerindo que roteiristas estão garimpando ideias descartadas dos filmes anteriores. Será que veremos a origem da sua obsessão por waffles?
Enquanto a data de lançamento não é confirmada, uma coisa é certa: o burrinho mais amado do cinema está prestes a provar que, às vezes, os coadjuvantes é que carregam a história nas costas. E, convenhamos, ninguém segura esse cara quando ele começa a falar.
