Eis que o mundo da política acaba de perder um de seus candidatos mais improváveis — e midiáticos. Conor McGregor, aquele mesmo que costuma nocautear adversários no octógono, resolveu dar um passo atrás na corrida presidencial irlandesa. Uma jogada inesperada, diga-se de passagem.
Não foi por falta de vontade, até porque ele vinha alimentando essa ideia há meses. Mas, entre um tweet e outro, o lutador percebeu que talvez o ringue político não seja exatamente o seu palco. Pelo menos não agora.
Timing é tudo… ou não
McGregor não chegou a formalizar nada, mas já corria solto por aí que ele estava seriamente considerando entrar na disputa. Só que aí veio a realidade: as eleições são já no final do ano, e montar uma campanha digna de um nome como o dele exigiria tempo — algo que, aparentemente, faltou.
Não é como organizar uma luta, né? São alianças, discursos, propostas… e claro, muito mais do que posts nas redes sociais.
Fãs divididos: alívio ou decepção?
Alguns seguidores comemoraram. Outros acharam que ele poderia trazer uma energia nova — e bem diferente — para a política tradicional. McGregor, como sempre, polariza. Mas uma coisa é certa: ele sabe como manter todo mundo de olho nele.
Será que foi só uma jogada de marketing? Difícil crer. O cara já é famoso e rico, mas adora um holofote. E dessa vez, conseguiu.
Enfim… pelo menos por enquanto, a presidência irlandesa segue sendo um tabuleiro apenas para políticos de carreira. McGregor, por sua vez, volta a focar no que sabe fazer de melhor: lutar e gerar manchetes.
