Eis que a gente pensa que já viu de tudo, mas aí o ser humano decide nos surpreender de novo. Dois funcionários de companhias aéreas dos Estados Unidos cometeram uma gafe monumental - daquelas que custam o emprego.
O que aconteceu? Bem, logo após a notícia do falecimento do cantor gospel Kirk Franklin (que, diga-se de passagem, estava vivo e bem), esses empregados resolveram fazer uma festinha virtual. Sim, você leu certo.
O post que mudou tudo
Num momento de julgamento questionável - pra não dizer completamente sem noção - eles publicaram nas redes sociais uma mensagem celebrando a suposta morte do artista. "Finalmente ele se foi!", dizia um trecho. O problema? Kirk Franklin estava perfeitamente vivo.
As empresas aéreas (Delta e American Airlines, pra ser exato) não ficaram nada contentes. Imagina só: funcionários seus comemorando publicamente a morte de alguém? Mesmo que fosse verdade, já seria de extremo mau gosto. Mas sendo uma notícia falsa então...
Reação imediata
Quando a poeira digital baixou, veio a conta. Ambas as companhias agiram rápido - muito rápido. Suspensão imediata dos envolvidos enquanto apuram os fatos. E olha, não me surpreenderia se isso terminar em demissão por justa causa.
O público, claro, não perdoou. As redes sociais explodiram de indignação. Como alguém poderia ser tão insensível? E trabalhando no setor de aviação, onde se espera profissionalismo acima de tudo?
O artista responde
Kirk Franklin, entre a perplexidade e o humor, respondeu com classe. Disse que estava "mais vivo do que nunca" e brincou sobre a situação. Mas entre as risadas, deu pra perceber o tom de decepção.
O pior de tudo? Isso não foi um erro qualquer. Foi uma escolha consciente de publicar conteúdo inadequado - e assinar embaixo com o nome da empresa onde trabalham. Hoje em dia, todo mundo sabe que rede social pessoal e profissional andam de mãos dadas, quer a gente queira ou não.
As companhias aéreas emitiram notas se distanciando dos funcionários e reforçando seus valores corporativos. A American Airlines foi enfática: "Não toleramos esse tipo de comportamento". A Delta ecoou o sentimento.
No fim das contas, mais um caso de "think before you post" que deu terrivelmente errado. E dois funcionários que aprenderam da pior maneira possível que algumas brincadeiras simplesmente não têm graça.
