
O cinema de ação muitas vezes é visto apenas como entretenimento, mas para a bailarina que integrou o elenco de John Wick, ele vai muito além. Em uma entrevista exclusiva, ela revela como as coreografias meticulosas e a narrativa visual transformam esses filmes em verdadeiras obras de arte.
Coreografia como linguagem artística
Segundo a profissional, cada movimento nos filmes de ação é cuidadosamente planejado, assim como em uma apresentação de balé. "Não se trata apenas de lutas aleatórias, mas de contar uma história através do corpo", explica.
John Wick: um marco no gênero
A franquia John Wick é frequentemente citada como um exemplo de como o cinema de ação pode ser elevado. Com sequências de luta coreografadas como danças, o filme redefine o gênero, mostrando que a violência pode ser esteticamente bela.
O futuro do cinema de ação
A bailarina acredita que o futuro do cinema de ação está na interseção entre artes marciais, dança e narrativa. "Quanto mais os diretores entenderem isso, mais veremos filmes que são tanto emocionantes quanto artisticamente significativos", finaliza.