Alerta Canino: Conheça as Raças de Cachorro que Podem Desaparecer para Sempre no Brasil
Raças de Cachorro Brasileiras em Risco de Extinção

Pois é, galera. A gente sempre fala tanto em proteger onças e araras, mas e os nossos fiéis companheiros de quatro patas? A verdade é que algumas raças de cachorro – aquelas que a gente nem imagina – estão literalmente sumindo do mapa.

Imagine só: raças que fizeram parte da história do Brasil, que acompanharam gerações, hoje contam seus exemplares nos dedos. É de cortar o coração, não é mesmo?

O Sumiço Silencioso dos Nossos Melhores Amigos

O que está acontecendo, afinal? Bem, a coisa é mais complexa do que parece. Não é só uma questão de modinha – embora isso pese bastante. As pessoas hoje em dia correm atrás das raças "da moda", aquelas que aparecem nos filmes e nas redes sociais. E as tradicionais? Ficam esquecidas no cantinho.

Além disso, tem a urbanização desenfreada. Muitas dessas raças foram desenvolvidas para trabalhar no campo, caçar, pastorear. Só que com as cidades crescendo e o campo diminuindo... adivinha? Elas perdem sua razão de existir.

As Raças que Precisam da Nossa Atenção Urgente

  • O Fila Brasileiro – aquele grandalhão de orelhas caídas – está numa situação delicadíssima. Que ironia, né? O cachorro símbolo do Brasil corre risco no próprio país.
  • O Terrier Brasileiro, pequeno e esperto, também está na lista vermelha. Pouca gente conhece, menos ainda criam.
  • O Veadeiro Pampeano, especialista em caçar naqueles campos do sul, praticamente virou lenda.
  • O Rastreador Brasileiro... esse então, dizem que já está extinto na natureza. Sobrevive apenas em alguns canis especializados.

E não para por aí. Raças como o Ovelheiro Gaúcho e o Dogue Brasileiro também enfrentam sérias dificuldades. É como se pedaços vivos da nossa cultura estivessem se apagando lentamente.

E Agora, José? O Que Fazer?

Bom, a situação é preocupante, mas não é caso para jogar a toalha. Longe disso! Algumas iniciativas – de criadores sérios e apaixonados – tentam reverter o quadro. A conscientização é o primeiro passo.

Que tal, na hora de escolher um cachorro, pensar fora da caixinha? Em vez de seguir a manada, que tal dar uma chance para essas raças raras? Além de ganhar um companheiro único, você estará ajudando a preservar uma parte do Brasil.

Outra coisa: valorize os criadores responsáveis. Aqueles que se importam com a saúde e a preservação da raça, não só com o lucro. Desconfie de anúncios que parecem fábrica de filhotes.

No final das contas, a escolha é nossa. Podemos deixar essas raças virarem apenas fotos em livros antigos, ou podemos agir. E você, o que acha? Vamos deixar nosso patrimônio canino desaparecer?