Tragédia em zoológico de Jerusalém: funcionário morre após ataque brutal de leopardo
Funcionário morre em ataque de leopardo em zoológico

O que começou como mais um dia comum de trabalho terminou em tragédia para um funcionário do Zoológico Bíblico de Jerusalém. Durante os cuidados rotineiros com os animais, um leopardo — desses que parecem estátuas até se moverem — atacou o tratador com uma violência que deixou todos em choque.

Segundo testemunhas, foi tudo muito rápido. Um instante de distração, um movimento brusco, e o felino mostrou por que está no topo da cadeia alimentar. A equipe do zoológico tentou intervir, mas quando conseguiram afastar o animal, já era tarde demais.

Ferimentos fatais

O pobre coitado sofreu mutilações graves nos braços e no pescoço — detalhes que preferimos não descrever com minúcias. Os socorristas chegaram rápido, mas os médicos do Hadassah Medical Center não puderam fazer milagres. O homem, cuja identidade ainda não foi divulgada, não resistiu aos ferimentos.

"É como se tivéssemos voltado à idade das cavernas", comentou um colega de trabalho ainda abalado. "Você esquece por um segundo com quem está lidando, e a natureza cobra o preço."

Reação do zoológico

O zoológico, que abriga mais de 2.000 animais, emitiu um comunicado cheio daqueles "profundo pesar" e "solidariedade à família" — o tipo de coisa que todo mundo espera ouvir, mas que não tira o gosto amargo da tragédia. Eles garantem que vão revisar todos os protocolos de segurança (óbvio, depois que o leite já derramou).

O leopardo — um macho adulto que vive no zoológico há anos — foi isolado. Não, não vão sacrificá-lo (alívio para os defensores dos animais). Afinal, ele só seguiu seu instinto, como faria na selva. A questão é: zoológico não é selva, ou deveria ser?

Esse não é o primeiro incidente do tipo, mas cada vez que acontece, a gente se pergunta: até que ponto vale a pena manter animais selvagens em cativeiro? Difícil resposta, ainda mais quando a conta vem em vidas humanas.