Búfalo fere homem no Pará em ataque surpresa e vítima é resgatada de helicóptero em operação de urgência
Búfalo fere homem no Pará; resgate é feito de helicóptero

Imagine a cena: uma tarde aparentemente tranquila no campo, o sol forte típico da região Norte, e de repente — o caos. Foi assim que um trabalhador rural, cuja identidade ainda não foi divulgada, viveu minutos de puro terror neste último sábado (13) em Monte Dourado, no interior do Pará.

O animal, um búfalo de porte considerável — desses que a gente só vê em documentário —, investiu contra o homem sem qualquer aviso. A investida foi violenta, brutal mesmo. E olha que esses bichos, normalmente, até têm fama de serem tranquilos… Mas, claro, quando se sentem ameaçados, viram outra coisa completamente.

O resultado? Ferimentos sérios, muito sérios. A situação era tão crítica que o Corpo de Bombeiros precisou acionar o serviço de resgate aéreo — coisa que, convenhamos, não é acionada por qualquer bobagem. O helicóptero decolou rapidamente, porque tempo era o que não podia perder.

Operação de resgate: corrida contra o relógio

O homem, que trabalhava em uma propriedade rural na zona rural do município, foi estabilizado no local pela primeira equipe que chegou. Mas era evidente que ele precisava de um hospital — e rápido. A opção pelo helicóptero não foi por luxo: era a única maneira de garantir que ele chegasse vivo a um centro de trauma adequado.

E assim foi feito. O voo, tenso e decisivo, levou a vítima diretamente para o Hospital de Emergências de Macapá, no Amapá. Sim, Macapá — porque às vezes a logística de saúde nessas regiões mais afastadas exige que se cruzem até fronteiras estaduais.

Segundo testemunhas, o estado do homem era estável, embora grave, durante o transporte. Uma notícia aliviante, considerando o susto que um ataque desses pode causar.

E agora, como fica?

Acidentes com animais de grande porte, infelizmente, não são tão raros assim em zonas rurais. E cada um serve de alerta — será que os protocolos de segurança estão sendo seguidos? Será que a gente, como sociedade, presta atenção suficiente a quem trabalham longe dos centros urbanos?

Por enquanto, o homem segue internado, recebendo todo o cuidado necessário. A esperança é que ele se recupere totalmente — porque ninguém merece passar por um susto desses.