
Era para ser mais um dia de alegria no Bioparque do Rio, mas o que se viu foi silêncio e portões fechados. Quatro aves — detalhes ainda não divulgados — bateram asas pela última vez, e o mistério paira no ar. O que aconteceu? Ninguém sabe ao certo, mas o cheiro de tragédia é forte.
Funcionários chegaram cedo e encontraram os animais sem vida. "Parecia um filme de terror", confessou um tratador, preferindo não se identificar. O clima? Pesado. O protocolo? Acionado na hora. Agora, especialistas correm contra o tempo para desvendar o enigma.
O que se sabe até agora
- As mortes ocorreram entre terça e quarta-feira
- Todas as aves eram da mesma ala — coincidência ou não?
- Exames toxicológicos estão sendo realizados
- Visitantes remarcam passeios com expressões de preocupação
O diretor do parque, em entrevista truncada, garantiu que "fazem tudo pelos bichos". Mas será? Moradores da Zona Norte já reclamavam há tempos da manutenção do local. "Sempre achei estranho como alguns pássaros ficavam quietos demais", soltou Dona Maria, 62, vizinha do parque.
Efeito dominó
Com o fechamento, dezenas de escolas cancelaram excursões. O prejuízo? Calcula-se em seis dígitos. Mas números pouco importam quando a questão é vida animal — ou deveria ser assim.
Enquanto isso, nas redes sociais, teorias pipocam: de envenenamento acidental a negligência criminosa. O fato é que o Rio perdeu, mesmo que temporariamente, um de seus cartões-postais ecológicos. E você, o que acha? Mero acidente ou sintoma de algo maior?