
Não é a primeira vez que o Bioparque do Rio dá o que falar — e infelizmente, não são boas notícias. Dessa vez, o parque foi fechado às pressas após a morte de mais quatro aves, somando-se a um histórico preocupante que já vinha tirando o sono dos biólogos e visitantes.
"Parece um filme de suspense mal escrito", comenta um funcionário que prefere não se identificar. E de fato, a situação é estranha: em menos de um ano, já são 12 aves mortas sem explicação convincente. Desta vez, as vítimas foram um tucano, duas araras e um papagaio — todos aparentemente saudáveis até poucos dias antes.
O que se sabe até agora?
Segundo fontes internas, os animais apresentaram sintomas agudos antes de morrer:
- Prostração repentina
- Dificuldade respiratória
- Perda de apetite
O diretor técnico do parque, em entrevista truncada (parecia estar com a corda no pescoço), garantiu que "todos os protocolos estão sendo seguidos". Mas será? Alguns especialistas independentes já soltaram o verbo: "Algo muito errado não está cheirando bem", disparou a bióloga Mariana Lopes, conhecida por suas críticas ao manejo de animais em cativeiro.
E os visitantes?
Pois é... Quem tinha ingresso marcado para esta semana vai ter que segurar a ansiedade. O parque promete reembolsos, mas — adivinhe? — o processo é mais lento que jabuti em dia de frio. Enquanto isso, nas redes sociais, a revolta cresce:
"Pagamos caro para ver animais vivos, não para financiar necrotérios a céu aberto" — desabafou um usuário no Twitter.
A prefeitura já acionou a Secretaria de Meio Ambiente, mas entre você e eu: ninguém está segurando muita esperança. Depois do último caso, as promessas foram muitas e as ações... bem, você conhece o script.
Enquanto a burocracia gira em câmera lenta, os funcionários do parque fazem o possível — com recursos que, dizem, são "tão escassos quanto paciência de mãe com criança em viagem longa".