
Imagine você, tranquilo numa unidade de saúde, tentando ser atendido, quando de repente o caos se instala. Foi exatamente isso que aconteceu na última terça-feira na UPA de Padre Miguel, Zona Oeste do Rio. Um grupo de criminosos - e não eram poucos - simplesmente invadiu o local como se fosse território deles. Armados até os dentes, causaram um terror danado.
O pior de tudo? Os caras chegaram confundindo pacientes desarmados com supostos rivais. Sério mesmo! Gente doente, com familiares preocupados, sendo tratados como alvos. Que absurdo, não é?
O cenário de guerra dentro da unidade de saúde
Testemunhas contam que eram cerca de dez homens, todos encapuzados e com fuzis. Sim, fuzis! Dentro de uma unidade de saúde, imagina só. Eles simplesmente fecharam o portão principal - estratégia clássica de quem quer controlar a situação - e começaram a revirar tudo.
O mais bizarro: vasculharam leitos, corredores, salas de atendimento. Procuravam o quê? Possíveis inimigos misturados com pessoas comuns que só buscavam cuidados médicos. Parece cena de filme, mas foi realidade pura e dura.
O desespero de quem estava lá
Um funcionário, que preferiu não se identificar (e quem pode culpá-lo?), descreveu a cena como "aterrorizante". "Eles fecharam a UPA e ficaram procurando pessoas específicas entre os pacientes", contou. "O medo era geral, ninguém sabia o que poderia acontecer."
Pensa na situação: você está num lugar que deveria ser seguro, dedicado a cuidar da saúde, e de repente vira refém do crime organizado. É de dar nos nervos!
A reação das autoridades
Quando a Polícia Militar chegou ao local, os criminosos já haviam evaporado. Clássico. Deixaram para trás apenas o rastro de medo e a certeza de que a violência no Rio atingiu níveis inaceitáveis.
A Secretaria Municipal de Saúde emitiu uma nota - aquela formalidade de sempre - dizendo que "repudia veementemente esse tipo de ação" e que "a unidade voltou a funcionar normalmente". Mas peraí, será que tudo volta ao normal depois de uma experiência dessas?
O que fica depois do terror
Os pacientes e funcionários que vivenciaram essa invasão provavelmente vão carregar o trauma por muito tempo. É aquela coisa: a violência urbana no Rio parece não ter mais limites. Invadem hospitais, UPAs, lugares que deveriam ser sagrados.
E o pior: essa não é a primeira vez que acontece algo assim. Em maio, outra UPA na Zona Norte também foi invadida. Parece que virou moda entre os criminosos - e que moda horrível!
Enquanto isso, a população comum, como sempre, fica refém dessa guerra sem sentido. Gente que só quer cuidar da saúde, que precisa de atendimento, submetida a cenas de terror. Até quando?