
Não deu outra. O que parecia ser mais um dia comum na movimentada área comercial virou um pesadelo para um sujeito que resolveu bancar o valentão. Na frente de um shopping, onde centenas de pessoas circulavam, ele achou que seria fácil — e se deu mal. Feio.
Segundo testemunhas, o meliante — que já tinha cara de quem não era estreante nessas andanças — tentou abordar um transeunte de forma nada discreta. O que ele não contava? Que a plateia não iria ficar só assistindo.
A reação foi imediata
Mal o sujeito esticou a mão para pegar o celular da vítima, um grupo de homens que estava por perto partiu pra cima. E não foi aquela briguinha de empurra-empurra, não. Virou um verdadeiro "corretivo popular", daqueles que deixam lição.
"Ele caiu no chão e começou a se contorcer igual barata tonta", contou um vendedor ambulante que preferiu não se identificar — afinal, ninguém quer aparecer demais nesse tipo de situação, né?
O que dizem as autoridades
A polícia chegou depois que a festa já tinha acabado — como sempre, diga-se de passagem. O suspeito, todo arrebentado, foi levado para o hospital sob custódia. Agora, além de responder pelo tentado roubo, ainda vai ter que explicar por que escolheu justo aquele local, naquele horário, para fazer gracinha.
E olha que o shopping em questão tem uma segurança até que razoável, com câmeras por todo lado. Mas parece que o cabra não tinha feito as contas direito — ou achou que ninguém ia se meter. Grande engano.
Nas redes: entre o apoio e a polêmica
O vídeo do "esculacho" — porque não dá pra chamar de outra coisa — já rodou meio mundo nas redes. Tem gente batendo palma, dizendo que "bandido bom é bandido surrado". Outros questionam se a justiça com as próprias mãos não estaria passando dos limites.
Mas vamos combinar: quando você vê alguém sendo assaltado na sua frente, fica esperando a polícia chegar? Difícil julgar quem age no calor do momento, ainda mais num país onde a sensação de impunidade é tão grande.
Enquanto isso, o suspeito deve estar repensando suas escolhas de vida — e torcendo para a próxima vítima não estar cercada de gente com menos paciência ainda.