Aterrorizante: Mulheres são seguidas e sequestradas após saírem de bar no Cambuí, Campinas — Homem confessa crime
Mulheres sequestradas ao sair de bar em Campinas; homem confessa

Imagine só: você sai para curtir uma noite tranquila com uma amiga, e de repente se vê no meio de um pesadelo. Foi exatamente o que aconteceu com duas mulheres no famoso bairro do Cambuí, em Campinas, na madrugada de domingo. O clima descontraído deu lugar ao puro terror em questão de minutos.

Segundo as investigações, um homem de 24 anos — que já está atrás das grades, graças a Deus — decidiu que seria o protagonista dessa história macabra. Ele seguiu as vítimas de carro, uma perseguição silenciosa e sinistra pelas ruas iluminadas do bairro mais movimentado da cidade.

E não parou por aí.

Quando menos esperavam, ele bloqueou o caminho delas com o veículo. Desceu. E, num ato de violência brutal, arrastou ambas para dentro do carro. À força. Sem piedade. Uma cena de filme de terror, mas com a cruel diferença de ser real.

“Eu só queria assustar” — a confissão que não convence

O indivíduo, cujo nome a polícia ainda não liberou, tentou se justificar dizendo que “só queria assustar” as mulheres. Só assustar? Sério? Prender alguém contra a própria vontade dentro de um carro não me parece apenas um susto, mas sim um crime hediondo.

Ele foi preso em flagrante, ainda no local. Um alívio, sem dúvida, mas que não apaga o trauma que essas duas pessoas vão carregar por muito, muito tempo.

E o pior: a motivação?

Parece que tudo começou com uma discussão dentro do bar. Sim, uma briga besta que escalou para uma situação de perigo extremo. O suspeito não gostou de algo que ouviu — ou imaginou que ouviu — e decidiu “dar uma lição”.

Que lição, meu Deus? Que mensagem isso passa?

O caso está sendo investigado como sequestro e cárcere privado. E olha, pela descrição, é difícil não sentir um calafrio. O Cambuí é um point conhecido, cheio de vida, bares… e, aparentemente, também de riscos que muitas vezes subestimamos.

As mulheres, felizmente, não sofreram ferimentos físicos graves. Mas e o psicológico? Como fica? Quanto tempo até elas se sentirem seguras de novo na rua?

A Polícia Civil confirmou a prisão e a confissão. O delegado responsável pelo caso emitiu uma nota reforçando que “atos violentos como esse serão investigados com rigor”. Tomara. Porque é assim que tem que ser.

Enquanto isso, a gente fica aqui pensando: até quando? Até quando mulheres vão precisar calcular cada passo, cada olhar, cada saída à noite como se fosse uma operação de guerra?

Um conselho que ninguém pediu, mas que insisto em dar: fiquem atentas. Andem em grupo. Olhem ao redor. E, se possível, evitem ir sozinhas para lugares escuros ou vazios. A realidade é dura, mas é melhor prevenir do que fazer parte da próxima notícia.