
Salvador acordou sob o impacto de uma notícia que parece saída de um roteiro de terror. Na madrugada desta quinta-feira (15), um jovem de apenas 19 anos teve sua vida interrompida de forma brutal — e o que aconteceu antes do desfecho fatal é de cortar o coração até do mais endurecido dos policiais.
Por volta das 3h da manhã, moradores do bairro do Comércio ouviram gritos que pareciam vir do Viaduto da Sé. Quando a polícia chegou, encontrou uma cena digna de pesadelo: o corpo do adolescente apresentava marcas de tortura tão violentas que os próprios agentes precisaram conter a respiração para não desmaiar.
Detalhes que doem
Segundo testemunhas — que preferiram não se identificar, com medo óbvio —, o jovem teria sido levado para o local já bastante machucado. "Parecia um filme de terror, mas era real", disse um comerciante que acordou com os barulhos. "Os gritos eram de cortar a alma."
Os investigadores trabalham com três hipóteses principais:
- Acerto de contas (a vítima teria passagens pela polícia)
- Brutalidade aleatória (cada vez mais comum nas grandes cidades)
- Ou — e isso é o mais assustador — algum tipo de ritual macabro
O delegado responsável pelo caso, que pediu para não ser identificado, afirmou que "a crueldade do crime ultrapassa os limites do que costumamos ver". E olha que Salvador não é exatamente novata em casos violentos.
Reação nas redes
Nas redes sociais, o caso explodiu. A hashtag #JustiçaPara[NomeDoJovem] (cuja identidade ainda não foi oficialmente confirmada) já circula entre moradores indignados. "Até quando?", questiona uma professora em post viral. "Nossos jovens estão virando alvo fácil nessa guerra sem sentido."
Enquanto isso, a família do rapaz — que preferiu não dar entrevistas — recebe apoio de vizinhos e amigos. "Era um menino tranquilo", garante uma senhora que o via crescer. "Não merecia esse fim."
A Secretaria de Segurança Pública da Bahia prometeu "apuração rigorosa", mas todos sabemos como essas promessas costumam terminar em casos assim. Resta torcer para que, desta vez, a justiça — ou o que sobra dela — faça seu trabalho.