
Que barulho foi aquele no meio da madrugada? Os moradores próximos à Praça Getúlio Vargas nem acreditaram quando viram — era um homem, lá pelas tantas da noite, literalmente acabando com uma das esculturas que embelezam o local. A cena, digna de filme, aconteceu na terça-feira (30) e terminou com o suspeito sendo levado pra cadeia.
Pois é, o cidadão em questão — cujo nome a gente ainda não pode divulgar — resolveu que a obra de arte não merecia continuar intacta. E não foi sem querer, não. Testemunhas contaram que ele estava dando socos e chutes na peça, com uma fúria que assustou quem passava pelo local. Alguém teve a presença de espírito de acionar a polícia, claro.
Da destruição à prisão: como tudo aconteceu
Quando os PMs chegaram, encontraram o homem ainda no local, praticamente em flagrante delito. A escultura, que antes era um ponto de contemplação na praça, estava reduzida a pedaços. Dá pra acreditar? O sujeito não ofereceu resistência na hora da prisão, mas também não deu muitas explicações sobre o que o levou a cometer esse ato de vandalismo.
O que se sabe até agora é que ele vai responder pelo crime de destruição de patrimônio público. E olha, não é brincadeira — dependendo do valor da obra, a pena pode ser bem severa. A escultura, que fazia parte do conjunto urbanístico da praça, era apreciada por moradores e visitantes há anos.
O que leva alguém a fazer isso?
Essa é a pergunta que não quer calar. Seria embriaguez? Problemas psicológicos? Pura e simples má índole? A polícia ainda investiga os motivos por trás do ato inexplicável. Enquanto isso, a prefeitura já foi notificada e deve fazer a remoção dos destroços — e quem sabe, no futuro, instalar uma nova obra no lugar.
O caso serve de alerta: o patrimônio público é de todos nós. Quando alguém destrói uma praça, um monumento, uma escultura, está ferindo não só o bem material, mas a memória e a identidade da cidade. E em Paraíba do Sul, onde a vida costuma ser tão tranquila, um episódio desses realmente choca.
O preso já está à disposição da Justiça. Agora é aguardar os desdobramentos — e torcer para que casos como esse não se repitam.