Tragédia na Estrutural: Homem de 31 anos é assassinado a tiros em via pública
Homem de 31 anos assassinado a tiros na Estrutural

Era pra ser uma noite como outra qualquer. Mas o que começou como mais um dia comum terminou em tragédia na Estrutural, aquela região que todo mundo conhece mas poucos realmente entendem.

Por volta das 22h30 de quarta-feira — sim, ainda bem no começo da semana —, os sons secos de tiros cortaram o ar pesado da noite. Não foram fogos de artifício, não foi brincadeira. Quem mora por lá sabe diferenciar na hora.

Um homem de 31 anos, cuja identidade ainda não foi divulgada, foi atingido por múltiplos disparos. Segundo testemunhas — essas pessoas invisíveis que sempre veem tudo mas poucas vezes falam —, os tiros vieram de dentro de um carro em movimento. O veículo não tinha placa, claro. Nunca tem.

O socorro que chegou tarde

O Samu foi acionado, correu para o local, mas... bem, você já sabe como essas histórias costumam terminar. Os socorristas fizeram o possível — sempre fazem —, mas os ferimentos eram graves demais. A vítima não resistiu.

E agora? Agora resta o silêncio. E o medo. E aquela pergunta que não quer calar: quem era esse homem? Por que alguém quis tirar sua vida de forma tão violenta?

A cena do crime

A Polícia Militar isolou a área — fita amarela, luzes piscantes, o ritual de sempre. Os peritos trabalharam no local coletando provas: cápsulas de bala, marcas de pneus, qualquer coisa que possa contar uma história que ninguém quer contar.

Mas aqui vai um detalhe importante: até o momento, não há suspeitos. Nenhum nome circula nas ruas, nenhum motivo aparente. Só o vazio que fica depois da violência.

O Departamento de Homicídios da Polícia Civil assumiu as investigações. Eles prometem apurar tudo — sempre prometem —, mas sabemos como essas coisas funcionam na prática. Às vezes dá em algo, às vezes... bem, às vezes vira mais um número nas estatísticas.

Enquanto isso, a comunidade da Estrutural segue assustada. Mais um crime, mais uma família destruída, mais uma noite com sono leve. E a pergunta que ecoa pelas ruas escuras: quem será o próximo?