
Era uma tarde como qualquer outra em Macapá — até que os tiros ecoaram. O suspeito de ter matado um policial militar em 2019, cujo nome não foi divulgado, acabou morto após um confronto direto com as forças de segurança. A coisa toda aconteceu tão rápido que os vizinhos nem tiveram tempo de entender direito o que se passava.
Segundo fontes da Polícia Militar, o homem — que já tinha um longo histórico criminal — reagiu quando abordado. "Ele não quis se entregar e partiu para o confronto", contou um dos agentes, que preferiu não se identificar. O tiroteio, intenso mas breve, deixou marcas no asfalto e nas paredes próximas.
O que sabemos até agora
Detalhes são escassos, mas sabe-se que:
- O suspeito era procurado há anos pela morte de um PM
- O confronto ocorreu num bairro residencial, assustando moradores
- Nenhum outro ferido foi registrado — milagre, considerando a violência do embate
Curiosamente (ou não), essa não era a primeira vez que ele se envolvia em confusão com a lei. Dizem por aí que ele já tinha passagem por roubo, tráfico e, claro, o homicídio que o colocou na mira da polícia.
"A gente vive numa corda bamba", desabafou uma moradora que pediu para não ser nomeada. "Por um lado, é um criminoso a menos nas ruas. Por outro... será que precisava acabar assim?" Pergunta difícil, essa.
E agora?
O caso segue sob investigação — como sempre, né? — mas já gerou burburinho nas redes sociais. Enquanto alguns celebram o "fim da linha" do acusado, outros questionam os métodos policiais. A PM, por sua vez, garante que seguiu protocolo.
Uma coisa é certa: no Amapá, como em tantos cantos do Brasil, a violência continua escrevendo histórias que ninguém gostaria de ler.