
Não deu tempo de reagir. Num piscar de olhos, o que era pra ser mais um dia comum de serviço virou pesadelo. Um policial militar — nome ainda não divulgado — foi executado a sangue frio nesta manhã em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Os bandidos agiram como se estivessem num filme de ação: chegaram atirando, sem dó nem piedade.
Segundo testemunhas, o crime aconteceu por volta das 9h30, quando o PM estava dentro do carro. Os criminosos, armados até os dentes, cercaram o veículo e dispararam repetidamente. O barulho dos tiros ecoou por vários quarteirões, deixando moradores em pânico. "Parecia rojão, mas aí a gente viu que era arma mesmo", contou um vendedor ambulante que preferiu não se identificar — medo, né?
Caos na Cena do Crime
A região virou um pandemônio depois do ataque. Viaturas da PM chegaram rapidamente, mas os assassinos já tinham fugido feito baratas tontas. No asfalto, marcas de pneus queimados e uma poça de sangue que deixava claro: ali tinha rolado coisa feia.
- O policial foi socorrido às pressas, mas não resistiu aos ferimentos
- Equipes do Instituto Médico Legal (IML) estiveram no local
- Peritos colheram mais de 20 cápsulas de armas de grosso calibre
E agora, José? A pergunta que não quer calar: será que foi ataque direcionado ou mais um caso de violência aleatória que tá virando rotina nesse país? O Comando da PM prometeu investigar até as últimas consequências, mas a gente sabe como é — promessa é dívida que nem sempre se paga.
Reações e Indignação
Nas redes sociais, a comoção foi imediata. Colegas de farda usaram hashtags como #JustiçaPorNossoHerói, enquanto políticos de plantão soltaram notas de repúdio mais genéricas que receita de vó. O governador do Rio, em viagem oficial, limitou-se a dizer que "todos os esforços" serão feitos. Típico.
Enquanto isso, na quebrada, o clima é de luto e revolta. "Todo dia é um 7x1 na segurança pública desse país", disparou um morador enquanto acendia uma vela no local do crime. E não é que o cara tem razão?
O caso agora está nas mãos da Delegacia de Homicídios, que vai apurar se o policial tinha alguma ligação com facções ou se foi vítima do que especialistas chamam de "violência difusa" — aquela que pega todo mundo no caminho, sem dó nem piedade.