Ex-PM é Preso na Bahia Suspeito de Homicídio: Caso Abala a Região Metropolitana de Salvador
Ex-PM preso por homicídio na Bahia

A vida, sabe como é, às vezes prega peças que ninguém espera. E foi justamente uma dessas reviravoltas que aconteceu aqui na Bahia, mais precisamente em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.

Um ex-policial militar — sim, você leu direito — foi preso nesta terça-feira (1°) pela Polícia Civil. O motivo? Suspeita de envolvimento direto num homicídio que tirou a vida de um homem de 32 anos. A vítima, segundo as primeiras informações, foi atingida por vários disparos de arma de fogo. Brutal, não é?

Do uniforme às grades: a queda de um ex-PM

O que mais choca nessa história toda — além do óbvio, claro — é que estamos falando de alguém que um dia jurou proteger a população. O suspeito, de 37 anos, já vestiu a farda da PM baiana. Agora, trocou o uniforme pela algema.

A prisão dele não foi algo simples, não. Teve até cumprimento de mandado de prisão preventiva, expedido pela Justiça. A 2ª Vara dos Crimes contra a Vida em Salvador que mandou prender. Coisa séria, como se vê.

Os detalhes que assustam

O crime aconteceu no final de agosto, no bairro da Pitanga. A vítima, coitada, chegou a ser levada para o Hospital Emergency, mas não resistiu. Morreu no mesmo dia. E olha que curioso: o suspeito já tinha passagem pela polícia por outro homicídio. Parece que a lição não foi aprendida da primeira vez.

Agora, cá entre nós, o que leva um ex-policial a seguir por esse caminho? Dinheiro? Vingança? Ou simplesmente a sensação de impunidade? Difícil entender a mente humana às vezes.

O trabalho da polícia

A Polícia Civil, é bom que se diga, não ficou parada. A 19ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) que fez a investigação. E não foi pouco trabalho, não. Eles identificaram o suspeito, colheram provas, e aí sim pediram a prisão.

O delegado Titular da 19ª Coorpin, Fábio Freitas, confirmou a prisão. Disse que o homem foi levado para a delegacia de Simões Filho. Agora, o próximo passo é o sistema prisional — a menos que algo mude, claro.

O caso, como era de se esperar, está dando o que falar na região. A população, assustada, se pergunta como alguém que deveria ser exemplo pode terminar envolvido numa coisa dessas. Pergunta difícil, essa. Das que a gente fica horas pensando sem encontrar resposta.

Uma coisa é certa: a justiça — lenta, mas parece que funciona — está mostrando que ninguém está acima da lei. Nem mesmo quem um dia trabalhou para aplicá-la.