
O silêncio da madrugada em Joinville foi quebrado por um crime que deixou até os investigadores de cabelo em pé. Um venezuelano — cujo nome a gente até evita pronunciar — acabou de receber sua sentença pelo duplo homicídio que cometeu contra a própria esposa e a sogra. E olha que o jeito como ele tentou esconder os corpos foi de arrepiar.
Dois anos se passaram desde aquela noite terrível, mas o cheiro de sangue ainda parece pairar no apartamento do bairro Costa e Silva. O cara, então... primeiro desferiu golpes de faca nas duas mulheres — uma cena dantesca — e depois teve a frieza de enrolar os cadáveres em cobertores velhos, como se fossem móveis em uma mudança. Só faltou colocar um "frágil" escrito em cima.
Os detalhes que fazem você perder a fé na humanidade
A polícia contou que o sujeito agiu com uma frieza que daria arrepios até no Hannibal Lecter. Depois do crime, ele simplesmente:
- Limpou o apartamento inteiro para apagar provas (achou que era CSI?)
- Fingiu normalidade por DOIS DIAS enquanto os corpos estavam lá
- Inventou histórias sobre o paradeiro das vítimas
Mas sabe aquela frase "o crime perfeito não existe"? Pois é. Um vizinho desconfiou do silêncio incomum — detalhe: as vítimas eram conhecidas por serem barulhentas — e acionou a polícia. Quando os agentes chegaram, o cheiro já denunciava a tragédia.
O julgamento que virou caso de estudo
Durante o processo, o acusado tentou se fazer de vítima — clássico, não? Alegou "defesa da honra" e outros contos da carochinha que nem o juiz engoliu. A promotoria, por sua vez, apresentou:
- Provas materiais que ligavam o cara ao crime
- Depoimentos de vizinhos sobre gritos naquela noite
- Registros de que ele comprou produtos de limpeza após os assassinatos
No final, o juiz não teve dúvidas: condenação por duplo homicídio qualificado. A pena? 24 anos de cana — que, convenhamos, parece pouco perto do que ele fez. E ainda tem gente que acha que a justiça brasileira é branda...
O caso levantou discussões sobre violência contra imigrantes e violência doméstica — dois problemas que parecem estar crescendo na região. Enquanto isso, as famílias das vítimas tentam seguir em frente, carregando um vazio que nenhuma sentença vai preencher.