Homem é preso no MA após atirar contra companheira e inventar história de latrocínio
Preso no MA por atirar em companheira e inventar latrocínio

O que era pra ser mais um dia comum em São Luís virou um pesadelo. Um homem, cujo nome a polícia prefere não divulgar ainda, decidiu resolver as coisas à bala — literalmente. A vítima? A própria companheira. E o pior: depois do crime, ainda tentou bancar o esperto.

Segundo as primeiras informações, o sujeito chegou a alegar que a mulher tinha sido vítima de um latrocínio (aquele roubo seguido de morte, sabe?). Só que, pra azar dele, a história não colou. A vítima sobreviveu — graças a Deus — e contou tudo nos mínimos detalhes.

A farsa que não durou 24 horas

O caso aconteceu num bairro residencial da capital maranhense. O cara, que devia achar que tava num episódio de CSI, meteu essa de "foi assalto" pra tentar se livrar. Mas esqueceu que polícia não é boba, não.

Detalhe curioso: testemunhas disseram que o casal tinha histórico de brigas. Aquelas discussões que os vizinhos até já estavam acostumados a ouvir. Mas ninguém imaginava que ia terminar em tentativa de homicídio.

Como a polícia desmontou a mentira

  • A vítima, mesmo ferida, conseguiu relatar o acontecido com clareza
  • Perícia no local não encontrou sinais de arrombamento ou roubo
  • O suspeito mudou a versão três vezes durante o interrogatório
  • Armas e munição foram encontradas na casa dele

Parece que o sujeito subestimou a inteligência da polícia — erro clássico de quem acha que crime perfeito existe. No fim, acabou preso em flagrante e agora responde por tentativa de homicídio.

Um delegado que acompanha o caso — mas pediu pra não ser identificado — soltou uma pérola: "Quando o cara inventa uma história mirabolante, geralmente é porque tá tentando esconder algo óbvio". E no caso, o óbvio era o ciúme doentio que virou violência.

Agora a justiça vai decidir o destino dele. Enquanto isso, a vítima recebe apoio psicológico e medidas protetivas. Porque, convenhamos, depois de uma experiência dessas, ninguém merece ficar desamparada.