Políticas Públicas e Ações que Fortalecem a Luta Contra a Violência à Mulher no Brasil
Políticas públicas reforçam combate à violência contra mulheres

Não é novidade que o Brasil ainda enfrenta um cenário preocupante quando o assunto é violência contra mulheres. Mas, felizmente, há luz no fim do túnel — e ela vem de políticas públicas e ações que estão ganhando força.

O que está sendo feito?

De repente, você se pergunta: "O que, de fato, está mudando?" Bom, a resposta não é simples, mas começa com a Lei Maria da Penha, que virou um símbolo. Só que não para por aí.

Programas como Mulher, Viver sem Violência e a Casa da Mulher Brasileira estão dando um choque de realidade no sistema. E olha, não é pouco: atendimento psicológico, assistência jurídica e até capacitação profissional — tudo num só lugar.

Números que impressionam (e assustam)

Em 2023, o Ligue 180 registrou mais de 100 mil denúncias. Isso sem contar os casos que nunca chegam a ser reportados — e aí, meu amigo, o buraco é mais embaixo.

  • 1 em cada 4 mulheres sofre violência no Brasil
  • A cada 7 minutos, uma agressão é registrada
  • 70% dos feminicídios são cometidos por parceiros ou ex

Dá pra acreditar? Parece filme de terror, mas é a pura realidade.

E as novidades?

O governo federal lançou recentemente o Programa Tempo Junto, que, diga-se de passagem, tem um nome até poético para algo tão sério. A ideia? Acompanhar vítimas após a denúncia — porque, convenhamos, o perigo não some depois do boletim de ocorrência.

E tem mais: alguns estados estão inovando com botões do pânico e monitoramento eletrônico de agressores. Tecnologia a serviço da vida — finalmente!

O que falta?

Aqui vai um pulo do gato: dinheiro. Sim, a verba ainda é insuficiente. E pior: muitos municípios nem sabem como acessar os recursos disponíveis. Uma lambança, pra ser sincero.

Outro ponto? Educação. Enquanto não ensinarmos desde cedo sobre igualdade de gênero, vamos continuar enxugando gelo. E ninguém merece, né?

No fim das contas, o caminho é longo — mas pelo menos já começamos a andar. E você? Já parou pra pensar no que pode fazer pra ajudar?