
O caso da jovem assassinada em Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre, ganhou novos capítulos nesta quarta-feira (24). A polícia, depois de vasculhar cada detalhe com lupa, chegou a uma conclusão que deixou muita gente de queixo caído: não se trata de feminicídio.
Segundo as autoridades, a vítima — cujo nome ainda não foi divulgado — teria sido morta pela esposa de um pai de santo. Mas calma, a história é mais enrolada que novelas das nove. O delegado responsável pelo caso, em entrevista coletiva, deixou claro que o crime teve motivação pessoal, não de gênero.
O que se sabe até agora?
Os investigadores trabalharam noite e dia para desvendar esse mistério. E olha, não foi moleza. Aparentemente, o crime aconteceu depois de uma briga feia, daquelas que deixam vizinhos acordados. Testemunhas ouvidas pela polícia contaram que ouviram gritos altos naquela noite, mas ninguém imaginava que terminaria em tragédia.
O corpo da jovem foi encontrado no dia seguinte, e desde então a cidade não fala de outra coisa. Nas redes sociais, os comentários variam entre indignação e teorias da conspiração — tem de tudo um pouco, como sempre.
E a tal esposa do pai de santo?
Aqui a coisa fica ainda mais complicada. A suspeita, que já está atrás das grades, alega que agiu em legítima defesa. Será? A polícia não comprou essa versão de cara, mas também não descartou completamente. Os peritos estão analisando cada fio de cabelo do local do crime, literalmente.
Moradores da região contam que o casal era conhecido por brigas constantes, mas nada que fizesse imaginar um desfecho tão violento. "A gente até ouvia discussão, mas quem não briga hoje em dia?", comentou uma vizinha que preferiu não se identificar.
Enquanto isso, a família da vítima aguarda respostas. Em entrevista breve, o pai da jovem disse apenas: "Quero justiça". Palavras curtas que carregam uma dor sem tamanho.