
Um episódio que deixaria qualquer pessoa de cabelo em pé aconteceu em Boa Vista, Roraima. Uma mãe e seu companheiro — que deveriam proteger, mas fizeram exatamente o contrário — acabaram algemados pela polícia depois de uma cena digna de filme de terror.
Segundo relatos, o adolescente — que merecia abraços, não hematomas — foi submetido a sessões brutais de espancamento. Pedaços de madeira e barras de ferro viraram instrumentos de tortura nas mãos daqueles que deveriam ser seu porto seguro.
O que levou a essa barbaridade?
Detalhes ainda estão emergindo, mas sabe-se que a situação escalou para algo inimaginável. Vizinhos — aqueles anjos silenciosos das cidades — ouviram gritos e não pensaram duas vezes antes de acionar as autoridades.
Quando a polícia chegou, deparou-se com uma cena que nenhum agente gostaria de ver: um jovem marcado não só fisicamente, mas com cicatrizes que talvez nunca desapareçam. Os ferimentos? Tão graves que exigiram atendimento médico imediato.
E agora, o que acontece?
O casal está sob custódia, é claro. A justiça — lenta como sempre, mas esperamos que eficaz desta vez — precisa agir. Enquanto isso, o adolescente recebe cuidados, mas ninguém pode apagar o que ele viveu.
Casos como esse nos fazem questionar: até onde vai a crueldade humana? E mais importante: como evitar que histórias assim se repitam? Boa Vista, infelizmente, virou palco de mais um capítulo triste da violência familiar.