
Era quase como se a vida dele fosse um conto de fadas às avessas. Al-Waleed, apelidado de "Príncipe Adormecido", partiu aos 36 anos, deixando mais perguntas do que respostas. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu — e talvez nunca saibamos.
O que se sabe? Bem, ele não era um príncipe de verdade, claro. Mas tinha um ar de nobreza decadente, desses que você encontra em romances góticos. Vivia entre sombras e sussurros, longe dos holofotes, mas não o suficiente para escapar dos apelidos.
Uma vida entre mitos e realidade
Dizem que ele dormia demais — daí o apelido. Uns falavam em depressão; outros, em algum distúrbio misterioso. Tinha dias que sumia sem deixar rastro, como um personagem de filme que simplesmente desaparece do roteiro.
Não era famoso, não era rico (pelo menos não que se soubesse), mas tinha algo. Aquele tipo de pessoa que, quando entra num lugar, todo mundo para pra olhar — mesmo sem saber por quê.
O fim que ninguém esperava
A morte chegou sem alarde. Sem drama. Como se ele tivesse simplesmente decidido não acordar dessa vez. Os detalhes? Escassos. A família — se é que podemos chamar assim — não quis dar entrevistas. Restam só os boatos: overdose? Doença rara? Ou será que ele só cansou de viver num mundo que não entendia?
Uma coisa é certa: o Príncipe Adormecido agora descansa de vez. E o mundo, esse segue girando, como sempre, indiferente a mais uma história mal contada.