
Em um depoimento emocionado, a mãe de uma vítima de feminicídio cobrou justiça após a filha ser assassinada pelo ex-companheiro e ter o corpo jogado no Rio Tietê, em São Paulo. "Tem que ser feita justiça. Foi muita crueldade de quem dizia amar", desabafou.
O crime chocou a região e reacendeu o debate sobre a escalada da violência contra mulheres no Brasil. Segundo relatos, o agressor mantinha histórico de agressões e ameaças, padrão comum em casos de feminicídio.
Detalhes do crime
O ex-companheiro é acusado de:
- Cometer o assassinato com crueldade
- Descartar o corpo na represa de Pirapora do Bom Jesus
- Tentar ocultar provas do crime
Testemunhas afirmam que o casal mantinha relacionamento abusivo há anos. "Ela já tinha feito vários boletins de ocorrência, mas ele sempre voltava", relatou uma vizinha.
Busca por justiça
A família exige punição exemplar:
- Julgamento rápido
- Reconhecimento como feminicídio qualificado
- Indenização por danos morais
O caso está sendo acompanhado por coletivos feministas que pressionam por políticas públicas mais eficazes contra violência de gênero.