
Um caso que deixa qualquer um de cabelo em pé. Uma senhora, cuja identidade ainda não foi divulgada, chegou a uma unidade de saúde em São José do Rio Preto em estado lastimável — magérrima, com marcas que não deixavam dúvidas: algo muito errado acontecera.
Segundo o diretor clínico do local, que preferiu não se identificar, a paciente apresentava "sinais claros de trauma físico recente e desnutrição severa". Palavras dele, não minhas. E olha que esse homem já viu cada coisa nessa profissão...
O que os olhos veem, o coração não esquece
Os profissionais de saúde que a atenderam relataram calafrios. A idosa — frágil como um passarinho no inverno — tinha hematomas espalhados pelo corpo, alguns com padrões que sugeriam... bom, você entende. Não vou desenhar.
- Peso corporal equivalente a uma criança de 8 anos
- Ferimentos em diferentes estágios de cicatrização
- Marcas de possível contenção física
"Quando a gente vê um caso desses, é como se o chão sumisse", confessou uma enfermeira que pediu para não ser nomeada. Ela tem 15 anos de experiência e diz que nunca viu algo tão chocante.
O sistema falhou? Pergunta que não quer calar
Aqui vem a parte que deixa a gente pensando: como ninguém notou antes? A vizinhança? Os familiares? O posto de saúde do bairro? Parece que a senhora vivia sob os radares — até que seu corpo não aguentou mais.
O Conselho Municipal do Idoso já foi acionado e prometeu (mais uma vez) "apurar com rigor". Mas sabe como é né? Entre prometer e fazer... tem um oceano de burocracia.
Enquanto isso, no hospital, o clima é de luto e revolta. "A gente tenta salvar vidas, mas algumas chegam aqui já sem chance", desabafou um médico, esfregando os olhos cansados. Ele trabalha no turno da noite e diz que casos assim estão ficando frequentes demais.
O que você acha? Até quando vamos fechar os olhos para o que acontece dentro de quatro paredes? Essa senhora poderia ser sua avó. Minha. De qualquer um de nós.