O que parecia ser mais um dia comum em Rosana, no interior de São Paulo, virou um pesadelo. Um homem de 56 anos — que, diga-se de passagem, já tinha histórico de agressões — decidiu resolver as coisas à faca. Literalmente.
A vítima? A ex-companheira dele. O cenário? Uma rua qualquer, como tantas outras, onde a vida segue até que alguém resolve interrompê-la com violência.
Fuga desesperada (e mal planejada)
Depois do ataque, o sujeito achou que daria para sumir no mapa. Pegou o carro e meteu o pé, achando que a polícia não ia dar conta. Engano feio. A PM fez o dever de casa e rastreou o cara até o Paraná — porque, claro, criminoso adora achar que estado vizinho é terra sem lei.
Quando os policiais chegaram, ele nem tentou resistir. Deve ter percebido que a fuga foi mais um ato de desespero do que um plano genial.
E a vítima?
Bateu na madeira, ela sobreviveu. Mas não foi por pouco. Os ferimentos eram graves, e só o atendimento rápido (e a sorte, muita sorte) evitaram o pior. Agora, enquanto ela se recupera no hospital, ele vai ter tempo de sobra para pensar na cadeia.
Ah, e detalhe: isso tudo aconteceu em plena luz do dia. Porque, aparentemente, nem precisa mais de escuridão para esse tipo de covardia.
Rosana, uma cidade normalmente tranquila, agora soma mais um caso na triste estatística de violência contra a mulher. E o Paraná, que não tinha nada a ver com a história, acabou virando o palco do capítulo final dessa novela ruim.
