Tragédia em Chapecó: Fisiculturista é morto a facadas pela companheira, diz polícia
Fisiculturista assassinado pela companheira em Chapecó

A noite de domingo em Chapecó, Santa Catarina, terminou em tragédia — daquelas que deixam a vizinhança em choque e perguntando como algo assim pôde acontecer bem ali, ao lado.

Um fisiculturista de 36 anos, até então um símbolo de força e saúde, foi encontrado sem vida dentro da própria residência, no Bairro Passo dos Fortes. E o suspeito? Quem menos se esperaria: a própria companheira.

A história é daquelas que parecem sair de um roteiro de filme — mas infelizmente é real, dolorosamente real. Tudo começou com uma discussão aparentemente comum, daquelas que todo casal tem. Só que dessa vez, as palavras deram lugar a algo muito mais sombrio.

O crime que chocou o condomínio

Por volta das 22h30 de domingo (8), os policiais militares foram acionados para atender uma ocorrência de violência doméstica. Quando chegaram ao local, se depararam com a cena: o corpo do homem estava caído na escada interna da residência, com múltiplos ferimentos causados por uma faca.

Testemunhas disseram que a mulher, de 41 anos, estava visivelmente alterada — e não hesitou em assumir a autoria do crime. "Eu esfaqueei ele", teria dito, segundo relatos. Uma frase curta, direta, que parece ecoar até agora entre os que ouviram.

O que levou a essa tragédia?

Ainda não se sabe ao certo o motivo específico da discussão — a polícia mantém os detalhes em sigilo enquanto investiga. Mas uma coisa é clara: algo saiu profundamente errado naquela noite.

O corpo foi encaminhão ao Instituto Geral de Perícias (IGP) para exames. A faca, supostamente usada no crime, foi apreendida pela polícia. E a suspeita? Foi levada para a Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), onde deve responder por homicídio.

É daquelas situações que fazem a gente pensar: como relações que começam com amor podem terminar em tamanha violência? Como alguém que deveria ser porto seguro se torna a própria ameaça?

A comunidade de Chapecó, acostumada com a tranquilidade do interior catarinense, agora precisa digerir mais essa história de violência que, pra variar, acontece entre quatro paredes — longe dos olhos de todos, até que seja tarde demais.