
Era pra ser uma relação de afeto, quase familiar. Mas terminou em sangue. No Rio Grande do Sul, um caso de feminicídio está deixando a região em estado de choque — e revelando detalhes que beiram o inacreditável.
A vítima, uma jovem de 23 anos, chamava os dois principais suspeitos do crime nada menos que de "pai e mãe". Sim, você leu certo. O casal, identificado como pai de santo e esposa, mantinha com a moça uma relação que, segundo familiares, ultrapassava os limites da simples amizade.
Uma confiança que virou armadilha
"Ela passou a frequentar a casa deles quase diariamente", conta um primo da vítima, que prefere não se identificar. "No começo, parecia até bonito — eles davam conselhos, ajudavam nas dificuldades. Mas alguma coisa... desandou."
O que exatamente aconteceu? Bom, a polícia ainda está costurando os detalhes. Mas o que se sabe é que a jovem foi encontrada morta no último domingo, com sinais claros de violência. E as pistas — ah, as pistas — levavam direto para a casa do casal.
O que dizem os suspeitos?
Até agora, o pai de santo e a esposa negam qualquer envolvimento. Alegam que a moça era como uma filha para eles. Mas os investigadores não estão comprando essa história. "Tem contradições demais nos depoimentos", soltou um delegado, meio irritado, pra imprensa.
E tem mais: segundo fontes próximas ao caso, a vítima vinha demonstrando medo nos últimos dias. "Ela chegou a dizer que tinha descoberto coisas que não devia", revela uma amiga, ainda abalada.
O lado mais sombrio da espiritualidade
O que mais está deixando todo mundo de cabelo em pé é o contexto religioso da história. O suspeito, que se apresenta como líder espiritual, teria usado essa influência pra ganhar a confiança da moça. "Isso é o cúmulo da perversão", dispara uma vizinha. "Usar a fé como isca..."
Enquanto isso, no bairro onde tudo aconteceu, o clima é de luto — e de revolta. "A gente vê casos assim na TV e acha que nunca vai chegar perto", desabafa uma moradora, enquanto acende uma vela no local onde o corpo foi encontrado.
Agora, resta esperar pela justiça. E torcer — muito — para que esse tipo de história não se repita.