
A noite de segunda-feira em Marília não foi como as outras. Longe disso. Um simples portão de residência se tornou o palco de uma cena digna de filme policial - daqueles que a gente torce para nunca ver na vida real.
Tudo começou com uma discussão conjugal. Essas brigas de casal que todo mundo já teve, sabe como é? Só que dessa vez as coisas escalaram para um nível absolutamente aterrador.
O que a polícia descobriu
Segundo as primeiras informações que circularam entre os investigadores, uma mulher de 41 anos - imagine só - teria pegado fogo no portão da própria casa. Não foi acidente, não foi descuido. Aparentemente foi na raiva mesmo, durante uma discussão com o marido.
E o pior? O homem, também de 41 anos, tentou apagar as chamas e... bem, o resultado foi catastrófico. Ele sofreu queimaduras graves. Muito graves mesmo. Teve que ser levado correndo para o Hospital das Clínicas da UNESP, e o estado dele era considerado bem sério.
Os vizinhos não acreditavam
Moradores da região contaram - com aquela voz meio tremula de quem viu coisa feia - que ouviram a discussão começar. Primeiro eram vozes altas, o normal. Depois o barulho aumentou, e quando viram já tinha fogo para todo lado.
"Nunca imaginei que uma briga de casal pudesse terminar assim", disse um vizinho que preferiu não se identificar. E quem imaginaria, né? A gente sempre acha que essas coisas só acontecem com os outros.
O desfecho trágico
Enquanto o homem lutava pela vida no hospital, a suposta autora do incêndio foi levada para a delegacia. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar toda a história - e olha, tem bastante coisa para desvendar ainda.
O Corpo de Bombeiros, que atendeu a ocorrência por volta das 22h, confirmou: o fogo foi mesmo no portão. Mas as consequências foram muito além da estrutura queimada. Muito além.
O caso serve como daqueles alertas que a gente nem quer receber. Mostra como, num momento de fúria, as coisas podem fugir completamente do controle. E o preço? Às vezes é pago com a própria saúde - ou coisa pior.
Agora é torcer para que a justiça aja - e que o homem se recupere. Porque queimadura grave é uma das coisas mais dolorosas que existem, e a recuperação... bem, essa é outra batalha completamente diferente.