
Era uma tarde quente de sábado no Bairro Amparo, em Santarém, quando a rotina pacata do lugar foi quebrada por sirenes e vozes de comando. A cena? Policiais militares cercando uma casa simples, onde se escondia um homem que já deveria estar atrás das grades há tempos.
O indivíduo em questão — cujo nome a gente até evita mencionar pra não dar ibope — tinha um currículo digno de filme de ação ruim: condenado por roubo, tráfico e, o pior de tudo, violência doméstica. Coisa séria, daquelas que deixam qualquer um com os cabelos em pé.
Fuga e recaptura: a corda sempre arrebenta pro lado mais fraco
Segundo fontes da PM, o meliante estava foragido fazia tempo, vivendo às escondidas como um rato. Mas, como diz o ditado, "mentira tem perna curta". Dessa vez, a inteligência policial acertou em cheio — e olha que não foi por sorte, viu?
- Condenação por roubo qualificado (aqueles que deixam marcas)
- Envolvimento pesado com tráfico de drogas (e não era só venda de balinha)
- Histórico de agressões contra ex-companheira (caso que chocou a região ano passado)
Não dá pra entender como gente assim consegue respirar o mesmo ar que a gente, né? Mas pelo menos dessa vez a justiça — lenta, mas existe — parece ter feito seu trabalho.
Operação foi rápida, mas não foi "fácil como tirar doce de criança"
Os PMs chegaram preparados, sabendo que o sujeito não ia se entregar de mão beijada. Armado e perigoso, ele tentou resistir — mas aí já era pedir demais da sorte. Em menos tempo que você leva pra tomar um café, estava algemado e a caminho da delegacia.
Moradores da região, que preferiram não se identificar (e quem pode culpá-los?), contaram que o clima ficou tenso. "A gente já desconfiava que tinha coisa errada ali", disse uma senhora que só quis ser chamada de Dona Maria. "Só faltava o circo pegar fogo."
Agora, o que todo mundo quer saber: será que dessa vez ele vai ficar preso de verdade? Ou vai inventar outro "jeitinho" brasileiro pra escapar? Só o tempo — e um sistema judiciário que parece mais lento que tartaruga com artrite — vai dizer.