Confissão Chocante na BA: Homem Admite Assassinatos de Lavador de Carros e Morador de Rua em Feira de Santana
Suspeito confessa assassinatos brutais na BA

A cidade acordou mais uma vez sob o peso de uma notícia que ninguém gostaria de ouvir. Dessa vez, a violência — essa velha conhecida dos noticiários — bateu à porta de Feira de Santana com uma crueza que deixou até os mais endurecidos de cabelo em pé.

Era mais um dia comum, ou pelo menos deveria ser. Até que a Polícia Civil, seguindo aquele faro investigativo que às vezes surpreende, conseguiu prender um homem de 28 anos. O que parecia ser apenas mais uma prisão de rotina se transformou numa daquelas revelações que dão nó no estômago.

Os Crimes que Abalaram a Comunidade

O suspeito — cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente — não fez rodeios. Lá na delegacia, diante dos investigadores, ele simplesmente confessou. Assumiu a autoria de dois homicídios que tinham deixado a região em estado de alerta.

Primeiro, foi um lavador de carros. Um trabalhador, sabe? Daqueles que madrugam no serviço e ralam o dia inteiro para trazer o sustento pra casa. A vítima foi encontrada sem vida no último dia 25 de setembro, no bairro Campo Limpo. A comunidade ainda tentava digerir essa tragédia quando...

...quando veio a segunda morte. Dessa vez, uma pessoa em situação de rua. Alguém que já carregava nas costas o peso da invisibilidade social — e que agora tinha a vida ceifada de forma violenta. O corpo foi localizado no bairro Queimadinha no dia 27.

Os Detalhes que Emergiram

Aqui é que a coisa fica ainda mais complicada de engolir. Segundo as investigações — e a própria confissão do homem — os crimes teriam sido cometidos com um objeto cortante. Uma faca, provavelmente. O delegado Fábio Freitas, que comanda as investigações, não esconde a gravidade do caso.

"São crimes que chocam pela violência e pela aparente falta de motivação clara", comenta um agente que preferiu não se identificar. "Quando um suspeito confessa dessa maneira, sempre fica aquela pulga atrás da orelha: quantos outros casos não resolvidos podem estar relacionados?"

O que se sabe até agora é que o homem foi localizado — pasmem — na própria cena do segundo crime. Quase como se não tivesse pressa de ir embora. Ou talvez achando que não seria descoberto.

E Agora, o Que Vem Por Aí?

O preso já tem um longo histórico criminal — coisa que, infelizmente, não surpreende mais nesses casos. Roubo, receptação... Agora, a lista ficou mais pesada com a adição de dois homicídios.

Ele vai responder pelos crimes em liberdade? Nem pensar. A Justiça já deou o aval para que ele fique atrás das grades enquanto o processo segue seu curso. Na sexta-feira, ele deve passar pela audiência de custódia — aquele momento em que um juiz analisa se a prisão foi legal e decide os próximos passos.

Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: o que leva alguém a cometer crimes tão brutais? A polícia ainda busca respostas, mas uma coisa é certa — a comunidade de Feira de Santana respira um pouco mais aliviada, mas ainda carrega o peso dessas vidas perdidas.

Dois nomes que viraram estatística. Dois rostos que sumiram dos seus lugares habituais. E uma cidade que tenta entender o inexplicável.