Professor de Escola Municipal em MG é Afastado por Suspeita de Abuso Sexual Contra Crianças de 4 Anos
Professor afastado por suspeita de abuso de alunos de 4 anos em MG

Eis que uma notícia que deixa qualquer um com o estômago embrulhado: em Uberlândia, Minas Gerais, um professor da rede municipal foi afastado sumariamente após surgirem denúncias graves — e digo graves no sentido mais pesado possível — envolvendo alunos de apenas quatro anos de idade.

Parece até enredo de pesadelo, mas infelizmente é a realidade. A Secretaria Municipal de Educação confirmou que o educador, cujo nome obviamente não será divulgado (até porque a investigação está só no começo), foi removido da Escola Municipal Professora Jacy de Campos Gouveia assim que as primeiras suspeitas vieram à tona.

Imagina só: crianças que mal sabem amarrar os sapatos, que ainda acreditam em fadas e super-heróis, possivelmente expostas a algo tão grotesco. A polícia, como era de se esperar, abriu um inquérito para apurar a fundo a situação — e não vai ser rápido, pode apostar.

Como Tudo Começou?

Segundo as informações que circularam — e aqui é importante frisar que ainda são suposições até que se prove o contrário —, a direção da escola foi alertada sobre comportamentos inadequados por parte do professor. Não demorou muito para que a máquina pública entrasse em ação, ainda bem.

O protocolo, pelo menos dessa vez, parece ter funcionado: afastamento imediato, comunicado aos pais, e abertura de procedimento administrativo. Agora, o Ministério Público também está com as mãos na massa, acompanhando cada passo do caso.

E as Crianças?

Aqui é que a coisa fica ainda mais delicada. As famílias dos possíveis envolvidos foram notificadas e, segundo a prefeitura, todo o suporte psicológico necessário está sendo oferecido. Porque convenhamos: se for verdade, o estrago emocional é algo que pode durar a vida inteira.

Não é à toa que a secretária de educação, Tânia Toledo, soltou uma nota reforçando o "compromisso com a proteção integral dos estudantes". Mas você e eu sabemos que discurso é uma coisa — prática é outra.

O que me deixa pensativo é: como algo assim pode acontecer dentro de um ambiente que deveria ser dos mais seguros? Será que faltou fiscalização? Ou é mais um daqueles casos isolados que escapam até aos melhores protocolos?

Enquanto a polícia corre atrás das provas — e tomara que consigam logo —, a comunidade escolar fica naquele misto de indignação e apreensão. Porque no fim das contas, são crianças inocentes que dependem dos adultos para... bem, para serem adultos de verdade.