
O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) não deu moleza: cassou de vez o registro do médico Fernando Cunha Lima. O motivo? Uma condenação por estupro de vulnerável que deixou todo mundo de cabelo em pé. E olha que não foi ontem — a decisão saiu agora, mas o caso já vinha dando o que falar há tempos.
Pois é. A situação é daquelas que a gente até torce pra ser fake news, mas infelizmente não é. O cara, que deveria cuidar da saúde dos outros, acabou sendo pego em um crime hediondo. E aí, como fica a confiança nos profissionais da área?
O que rolou de fato
Segundo os autos do processo (e não, não estamos falando de achismos), Cunha Lima foi condenado por abusar de uma pessoa que estava em situação de vulnerabilidade. Detalhes específicos do caso foram mantidos em sigilo — até pra proteger a vítima, né? Mas uma coisa é certa: a Justiça não passou pano.
O CRM-PB, depois de analisar o processo com lupa, decidiu que não tinha cabimento manter o registro de um profissional envolvido nesse tipo de crime. "Quando a gente fala em vulnerável, tá falando de alguém que não tinha como se defender direito", comentou um membro do conselho, que preferiu não se identificar.
E agora, José?
Sem registro, o médico não pode mais exercer a profissão na Paraíba — e olha que a cassação é pra valer, não é só uma advertênciazinha. A decisão do CRM-PB segue um movimento que a gente tem visto por aí: conselhos profissionais cada vez menos tolerantes com esse tipo de conduta.
Mas fica a pergunta: será que medidas assim são suficientes? Porque, convenhamos, depois que o estrago tá feito... (Aqui a gente poderia ficar horas discutindo sobre justiça e reparação, mas o espaço é curto.)
O caso do doutor — agora ex-doutor — Cunha Lima serve de alerta pra todo mundo. Principalmente pras instituições que formam esses profissionais. Cadê o filtro ético, gente?