
Era para ser um recomeço. Um novo capítulo. Mas a história de um jovem que deixou sua cidade natal em busca de trabalho em Belo Horizonte tomou um rumo sombrio — e agora sua família vive um pesadelo.
Segundo relatos, ele chegou à capital mineira cheio de esperanças, mas a realidade bateu forte. Primeiro, veio o assalto — aquela violência repentina que deixa qualquer um em estado de choque. Depois, a cruel situação de rua, que vai corroendo a dignidade dia após dia.
O desaparecimento
O último contato? Uma mensagem truncada, cheia daquele tom de desespero que nem precisa de muitas palavras. Desde então, silêncio. E a família, lá no interior, virou um redemoinho de angústia.
"Ele sempre foi lutador", diz a irmã, com a voz embargada. "Mas BH pode ser uma selva para quem chega sem rede de apoio." E não é que ela tem razão? A cidade grande engole gente todo dia — algumas conseguem nadar, outras...
A busca
Os parentes já fizeram de tudo:
- Percorreram hospitais (aquele cheiro de antisséptico que gruda na roupa)
- Delegacias (a burocracia que cansa mais que a própria dor)
- Abrigos (onde as histórias se misturam num caldo de tristeza)
Nada. Apenas um vazio que dói mais que qualquer resposta.
E você aí, lendo isso no conforto do seu celular — já parou pra pensar quantos casos assim passam despercebidos? BH tem dessas: ilumina os cartões-postais e esconde os dramas nos cantos escuros.
O apelo
A família pede ajuda. Qualquer informação, por menor que seja. "Até um 'vi alguém parecido' já vale", implora a mãe, cujas olheiras contam mais que qualquer discurso.
Enquanto isso, o relógio corre. E aquele jovem que sonhava com emprego pode estar virando só mais uma estatística — dessas que a gente vê no jornal e muda de canal.
Dados físicos: Estatura média, cabelos castanhos, tatuagem discreta no pulso direito (uma âncora — ironia do destino?). Vestia calça jeans e camiseta vermelha quando foi visto pela última vez.