
Era supostamente mais um dia comum nas ruas de Manacapuru, mas o perigo rondava disfarçado de ajuda. Um indivíduo — agora atrás das grades — vestiu a pele de mototaxista para cometer atrocidades que chocaram a comunidade local.
Duas mulheres, em momentos distintos, caíram na armadilha desse impostor. Ele oferecia carona, ganhava confiança e depois... bem, depois vinha o pesadelo. Que tipo de crueldade leva alguém a se aproveitar da vulnerabilidade alheia?
A Polícia Civil, diga-se de passagem, agiu com impressionante rapidez. Seguindo pistas e reunindo evidências, conseguiram identificar e prender o suspeito na quarta-feira (28). Uma operação que — graças aos céus — tirou das ruas uma ameaça real.
O modus operandi que assustou
O sujeito não era mototaxista de verdade, obviamente. Mas parecia. Agia com naturalidade, abordava as vítimas como se fosse profissional legalizado. E assim, vestindo essa farsa, cometia seus crimes.
Duas mulheres sofreram abusos sexuais nas mãos desse criminoso. Os detalhes são — como sempre nesses casos — revoltantes. Mas a justiça, ainda que tardia às vezes, começou a ser feita.
A reação das autoridades
O delegado responsável pelo caso deixou claro: não há tolerância para esse tipo de violência. A investigação foi prioridade máxima, e o resultado foi a prisão em flagrante.
Manacapuru respira um pouco mais aliviada hoje. Mas a pergunta que fica é: quantos outros estão por aí, usando uniformes e profissões como disfarce?
O caso serve de alerta. Às vezes, o perigo vem de onde menos esperamos — até mesmo de quem oferece ajuda.