
A coisa é séria, viu? E olha que a gente até já viu cada caso bizarro por aí, mas esse aqui… esse aqui é de doer na alma. Na última terça-feira, a polícia botou as mãos em mais um sujeito que não tinha a menor vergonha na cara – e olha que isso é putting it mildly.
O cidadão, cujo nome a gente nem vai repetir aqui pra não dar ibope, se passava por médico numa clínica de recuperação. Só que médico mesmo, daqueles de jaleco e estetoscópio? Zero. Nada. Niente. Ele simplesmente inventou essa profissão do nada – e o pior: usou essa fachada para cometer atrocidades.
O que exatamente ele fez?
Ah, minha gente… onde é que a gente começa? Além de aplicar remédios – sim, REMÉDIOS – sem ter qualquer tipo de formação ou permissão, o cara é acusado de estupro e maus-tratos contra pacientes. Você tá entendendo a dimensão disso? Pessoas que estavam lá buscando ajuda, tentando se recuperar de algum vício ou problema, e se viram nas mãos de um… bom, de um monstro.
E não para por aí. Segundo as investigações, ele também aplicava medicamentos de forma totalmente irregular. Imagina só: você tá fragilizado, confiando num suposto profissional, e ele te dá algo que nem ele sabe direito o que é? É de gelar o sangue.
A prisão em IJACI
A prisão aconteceu em IJACI, uma cidade aqui no interior de Minas Gerais que normalmente é tranquila – mas que, como tantas outras, vez ou outra vê uma notícia dessas estourar e chocar todo mundo. A operação foi conduita pela Delegacia de Investigações de Lavras, que não mediu esforços para tirar esse sujeito de circulação.
E sabe o que é ainda mais revoltante? A polícia acredita que pode haver mais vítimas. Mais gente que sofreu nas mãos desse impostor e que, por medo, vergonha ou até mesmo por não saberem que eram vítimas de um golpe, ainda não falaram nada.
E agora, José?
O preso vai responder criminalmente por tudo isso – e olha, a lista de acusações não é pequena não. Estupro, maus-tratos, exercício ilegal da medicina… é cada coisa que, sinceramente, dá até um nó no estômago.
Esse caso serve como um alerta gigante – e digo, GIGANTE – para a gente ter muito, mas muito cuidado mesmo com onde a gente busca ajuda. Clínicas de recuperação, espaços terapêuticos… tudo precisa ser muito bem investigado antes. Porque infelizmente, tem gente por aí que se aproveita da dor alheia como se fosse nada.
E a pergunta que fica, meio amarga na boca: quantos outros como ele ainda estão por aí, agindo livremente, enquanto a gente nem desconfia?