
Um episódio que parece saído de um pesadelo aconteceu em uma escola de Mato Grosso. Uma adolescente, de joelhos no chão, foi alvo de agressões covardes por parte de colegas. O vídeo — que você não consegue assistir sem sentir um nó na garganta — mostra cenas de crueldade que beiram o inacreditável.
Segundo testemunhas (que preferiram não se identificar, claro), a garota vinha sofrendo assédio moral há semanas. Mas ninguém — nem professores, nem direção — fez nada para impedir que a situação chegasse a esse extremo deplorável.
O que exatamente aconteceu?
Naquele dia comum, que começou como qualquer outro:
- A vítima foi cercada por um grupo dentro da sala de aula
- Forçada a se ajoelhar enquanto era xingada
- Sofreu empurrões, puxões de cabelo e tapas no rosto
- Tudo registrado em vídeo, como se fosse um troféu
O pior? Alguns alunos riam da cena. Outros apenas assistiam, paralisados. Ninguém interveio.
E as consequências?
A Secretaria de Educação já se manifestou — com aquele discurso padrão de sempre, sabe como é. Prometeram apurar o caso, tomar providências, blá-blá-blá. Enquanto isso, a família da adolescente está arrasada. A menina, segundo parentes, está traumatizada e sequer quer voltar à escola.
Especialistas em educação que acompanham o caso (e que pediram para não ter seus nomes divulgados) são categóricos: isso não é "brincadeira de adolescente". É crime. Ponto final.
E você, leitor, deve estar se perguntando: quantos casos como esse acontecem diariamente nas escolas Brasil afora e nunca chegam ao conhecimento público? Assustador, não?