
O Tribunal de Justiça do Acre negou o pedido de prisão domiciliar para o suspeito de atropelar e matar uma assessora jurídica em um acidente que chocou a região. A decisão foi tomada após análise do caso, que envolve um crime de trânsito com possível dolo.
Segundo informações do processo, o acidente ocorreu em circunstâncias que levantaram suspeitas sobre a intencionalidade do ato. A vítima, uma profissional respeitada no meio jurídico, morreu no local após ser atingida pelo veículo.
Decisão judicial
A defesa do acusado havia solicitado a conversão da prisão preventiva em domiciliar, alegando questões de saúde e familiares. No entanto, o juiz responsável pelo caso considerou que há riscos à investigação e à ordem pública, mantendo o suspeito na cadeia.
Repercussão
O caso gerou comoção na comunidade local e reacendeu o debate sobre segurança no trânsito e a impunidade em crimes dessa natureza. Colegas da vítima e familiares acompanham atentos os desdobramentos processuais.
A polícia continua investigando as circunstâncias exatas do acidente, que pode ser reclassificado para homicídio doloso dependendo das provas colhidas.