
Era pra ser mais uma noite tranquila no bairro São Carlos, em Pouso Alegre, mas o que se viu foi uma cena digna de filme de ação — só que bem real e assustadora. Por volta da 1h30 da madrugada desta sexta-feira (5), um Volkswagen Gol prata simplesmente começou a arder em chamas, transformando-se rapidamente num verdadeiro braseiro sobre rodas.
Testemunhas que não quiseram se identificar contaram — ainda meio em choque — que tudo aconteceu numa velocidade impressionante. Em questão de minutos, o fogo já havia engolido praticamente todo o carro. O que sobrou? basicamente uma carcaça metálica, negra e retorcida, que mais parecia ter saído de uma zona de guerra.
Não foi acidente, não foi pane elétrica
Aqui é onde a coisa fica ainda mais séria. Segundo apurou a PM, tudo indica que o incêndio foi criminoso. Intencional, mesmo. Os bombeiros foram acionados, mas quando chegaram ao local, na Rua Antônio Simão, já era tarde demais. O veículo estava completamente destruído. Imagina o trabalho dos peritos agora, tentando encontrar pistas no meio daquela destruição toda.
E olha, moradores da região relataram ter ouvido — pasmem — quatro estrondos seguidos, pouco antes das chamas aparecerem. Barulho de explosão? Isso mesmo. O que só reforça a tese de que alguém agiu com bastante… digamos, ‘determinação’ para acabar com aquele carro.
E agora, José?
A Polícia Militar já abriu investigação para tentar desvendar esse mistério de fogo e aço. Quem seria o responsável? Motivação? Briga? Ameaça? Vingança? Tudo está no campo das hipóteses. O caso foi registrado como dano qualificado — e olha, dano mesmo, hein?
Enquanto os investigadores vasculham os escombros em busca de evidence, uma pergunta paira no ar: o que leva uma pessoa a cometer um ato desses? Medo, revolta, cálculo? A verdade é que atos como esse não ferem apenas patrimônio, mas abalam a sensação de segurança de toda uma comunidade.
O que se sabe até o momento é que ninguém se feriu — graças a Deus. Mas o susto, esse, ficou. E a pergunta também: será que foi um caso isolado, ou é sintoma de algo maior? Só o tempo — e um bom trabalho de investigação — vão dizer.