Não é segredo que Brasília, como qualquer grande cidade, tem seus problemas com furtos e roubos. Mas e se eu te disser que um policial experiente acabou de revelar umas manhas que deixam os bandidos de cabelo em pé? Pois é, gente — às vezes, o que falta é só um pouquinho de malandragem do bem.
O óbvio que a gente ignora
O sargento Antônio (nome fictício, claro — o homem não quer fama) soltou o verbo num programa local. E olha só: metade das dicas dele a gente até sabe, mas finge que não. Tipo aquela história de não deixar celular na mesa do bar. Parece óbvio? Pois os boletins de ocorrência mostram que não é.
"A vítima média", ele soltou com aquela cara de quem já viu tudo, "é meio teimosa. Acha que nunca vai acontecer com ela — até o dia em que acontece." Cruel, mas verdade.
5 coisinhas que mudam tudo
- Bolso da frente é seu aliado — parece bobeira, mas a maioria dos furtos em transporte público acontece quando a carteira tá lá atrás, feito isca pra ladrão.
- Chave do caro? Nem pensar no contato. Aquela maçaneta brilhante no estacionamento é praticamente um convite. Melhor guardar no bolso ou — pasme — numa pequena bolsa térmica (sim, funciona).
- Celular na rua? Só se for rápido. Se precisar checar, finja que tá tirando foto. Bandido não gosta de alvo que parece estar atento.
- Porta de casa travada até de dia. Muitos roubos acontecem porque o morador achou que "só vai ser um minutinho".
- Rotina é inimiga. Variar horários e caminhos — especialmente quem chega em casa sempre no mesmo horário vira alvo fácil.
E tem mais: o policial contou que os meliantes hoje em dia usam até redes sociais pra escolher vítima. Aquele check-in no shopping? Melhor pensar duas vezes.
O fator surpresa
O mais curioso? Segundo o especialista, 90% dos roubos poderiam ser evitados só com atenção básica. "O bandido prefere o alvo fácil", ele explica. "Se você dificultar um pouquinho, ele vai preferir procurar outra vítima."
E aí, vai continuar dando mole ou vai botar essas dicas em prática? No fim das contas, como diz o ditado, melhor prevenir do que passar raiva na delegacia...
