
Eis que a Bahia dá um passo colossal na área de segurança — algo que muita gente já esperava há tempos, mas poucos acreditavam que sairia do papel tão cedo. Na tarde desta segunda-feira (8), o governador Jerônimo Rodrigues, aquele mesmo que costuma falar com a seriedade de quem carrega o estado nas costas, sancionou um projeto que promete virar o jogo da segurança pública por aqui.
Não foi um evento cheio de holofotes — até porque o assunto é sério e merece respeito, não espetáculo. Mas a decisão, ah, essa vai ecoar por quartéis, delegacias e ruas. A lei 12.345/2025 basicamente reorganiza toda a estrutura das polícias Militar e Civil, além do corpo de bombeiros. Não é só uma mudança de nome ou de farda: é uma reestruturação de carreiras, planos, salários e, o mais importante, de missão.
Imagina só: unificar esforços entre as polícias, algo que sempre foi um desejo antigo de quem está na linha de frente. Agora, com um comando mais integrado, a expectativa é que a resposta aos crimes seja mais ágil — e que a sensação de impunidade, finalmente, diminua.
O que muda na prática?
Bom, se você é daqueles que gosta de detalhes, aí vão alguns:
- Carreiras reorganizadas — com novos planos de cargos e salários que devem valorizar quem está há anos na corporação;
- Integração mais forte entre PM, PC e bombeiros — porque ninguém combate crime sozinho, certo?
- Um novo modelo de gestão — com menos burocracia e mais ação.
Não é pouca coisa. É, na verdade, uma daquelas reformas que podem definir os próximos dez anos da segurança baiana.
E olha, o governador deixou claro: essa não é uma medida isolada. Faz parte de um pacote maior, que inclui mais investimentos em inteligência, compra de viaturas e — pasmem — até a construção de novas delegacias em regiões que hoje são praticamente terra de ninguém.
E o que dizem por aí?
Bom, ainda é cedo para cantar vitória — segurança pública não se resolve com canetada, todo mundo sabe. Mas a iniciativa já está sendo vista com bons olhos por especialistas. Tem quem diga que a Bahia pode, sim, se tornar um exemplo de gestão unificada no Nordeste.
Claro, sempre tem os céticos. Aqueles que lembram que promessa é dívida — e que só acreditarão vendo resultados nas ruas. Justo. Afinal, o povo baiano merece sentir na pele — e não só no papel — que a coisa está mudando.
Enquanto isso, Jerônimo segue firme. Ele mesmo disse, com aquela voz tranquila mas cheia de convicção: “Isso aqui é só o começo.”
E a gente fica na torcida. Porque no fim das contas, o que importa mesmo é uma coisa só: poder andar na rua com mais tranquilidade. Simples assim.