Numa daquelas cerimônias que fazem a gente acreditar que ainda existem heróis de terno e pasta, o Ministério Público paulista decidiu tirar o chapéu — metaforicamente, claro — para o promotor Lincoln Gakiya. Integrante de peso do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), o jurista recebeu uma homenagem que, convenhamos, não foi só mais um diploma emoldurado.
Quem conhece o trabalho dele sabe: Gakiya não é daqueles que ficam esperando a poeira baixar. Enquanto muitos se contentam com a burocracia, ele vai atrás — e como! — dos grandes esquemas que tentam passar a perna na lei. O evento, diga-se de passagem, foi mais do que justo. Afinal, quantos promotores você conhece que enfrentam diariamente redes criminosas sem medo de sujar a gravata?
Um reconhecimento que fala por si
O MP-SP, sempre criterioso com suas distinções, não costuma distribuir elogios como se fossem panfletos. Quando resolve homenagear alguém, é porque a pessoa realmente fez por merecer. E no caso do promotor, os motivos sobram: desde investigações minuciosas até operações que desmontaram organizações criminosas complexas, o currículo fala por si.
Não é todo dia que vemos um profissional do direito receber reconhecimento público por trabalhos que, muitas vezes, acontecem nos bastidores. Mas quando acontece, é daqueles momentos que dão um quentinho no coração — mesmo para quem está acostumado com a frieza dos tribunais.
O Gaeco e a luta sem tréguas
Para quem não sabe (e deveria), o Gaeco não é um grupo qualquer. São os "cães de guarda" do MP quando o assunto é crime organizado em suas múltiplas facetas — do colarinho branco às máfias mais violentas. E ter alguém como Gakiya nessa equipe é como ter um as na manga que o adversário nunca espera.
O promotor, aliás, tem um histórico que faria muitos criminosos pensarem duas vezes antes de agir. Mas detalhes? Melhor não soltar muito — afinal, ainda há muita gente por aí que ele precisa surpreender...
