
Eis que o suspense que mantinha o Rio de Janeiro em alerta chega ao seu capítulo mais esperado. Oruam, cujo nome vinha ecoando nas ruas e nas redes, finalmente resolveu encerrar o jogo de gato e rato. "Vou me entregar", disse ele, numa virada que nem os mais pessimistas esperavam tão cedo.
Desde que o caso veio à tona, a cidade respirava um ar pesado — daqueles que até o cafezinho perde o gosto. As investigações, que pareciam andar em círculos, agora ganham um novo rumo. E olha que ninguém apostava nesse desfecho, viu?
O que levou à decisão?
Fontes próximas ao caso — daquelas que realmente sabem das coisas — contam que a pressão estava insustentável. Não era só a polícia nas ruas; era o bairro inteiro de olho, os memes rolando soltos, até a tia do cafezinho comentando. "Quando o mundinho inteiro vira seu inimigo, até o mais teimoso repensa", soltou um delegado que prefere não se identificar.
Detalhe curioso: parece que ele mesmo entrou em contato com os agentes. Sem intermediários, sem joguinhos. Direto ao ponto, como quem quer virar a página de um livro mal escrito.
E agora?
O protocolo é claro: interrogatório, papelada, aquela burocracia que até os bandidos acham cansativa. Mas o que realmente importa é o que vem depois. Será que essa entrega significa cooperação? Ou é só mais uma jogada num tabuleiro que só ele parece entender?
Enquanto isso, nas ruas do Rio, o alívio se mistura com desconfiança. "A gente comemora, mas fica de olho aberto", diz uma moradora da Zona Norte, enquanto ajusta o celular para filmar a movimentação policial. Afinal, nessa cidade, quando uma história termina, outra três começam.