
Era uma daquelas madrugadas gélidas na Serra, quando o silêncio só é quebrado pelo farfalhar das folhas. Mas, nessa noite, o barulho veio de botas policiais se aproximando sorrateiramente de uma casa simples, onde um homem dormia — sem saber que seu "sono dos justos" estava prestes a acabar.
O alvo? Um indivíduo cuja ficha criminal parecia mais grossa que lista de compras de natal — mais de 20 passagens por roubo, porte ilegal e outros delitos. A operação foi tão rápida que, quando ele abriu os olhos, já estava algemado.
O que a polícia descobriu
Na cena, os agentes encontraram:
- Celulares suspeitos (provavelmente não para chamar a mãe)
- Dinheiro em espécie sem origem comprovada
- Anotações que beiram o manual do "como ser um bandido profissional"
"Ele já era velho conhecido nosso", comentou um dos delegados, com aquele misto de satisfação e cansaço de quem repete o mesmo filme há anos. "Dessa vez, acreditamos que ficará um tempinho longe das ruas."
Histórico que assusta
O sujeito — cujo nome não revelaremos porque, convenhamos, bandido não merece fama — começou pequeno, mas foi escalando na carreira criminosa como se fosse promoção corporativa. Roubos, ameaças, lesão corporal... Fez curso completo na "universidade do crime".
Moradores da região, aliviados com a prisão, comentavam entre si: "Finalmente poderemos dormir em paz". Outros, mais céticos, já especulavam quando o próximo "profissional do crime" ocuparia a vaga.
Enquanto isso, na delegacia, o agora detento enfrentava o que talvez seja seu maior desafio: ficar sem celular por mais de cinco minutos consecutivos.